JIHAD – o que a França deve fazer agora?

Jihad, para aqueles que não estão familiarizados, é um termo árabe que significa “luta”, “esforço” ou “empenho”. Agora lutar, se esforçar, se empenhar para quê?!? Para propagar a fé cega no islamismo e afinal você sabe o que significa “Islã”? Sim a palavra que rege essa religião significa “submissão” e todo aquele que não a professar – o infiel – deverá ser convertido ou morto! Tais citações à “guerra santa”, que é o significado moderno de jihad, encontram-se a torto e a esquerdo no Corão, o livro sagrado dos muçulmanos. Não se está aqui conclamando os cristãos a uma contra-jihad ou a uma Cruzada 2.0, mas não dá mais para cairmos nas falácias do politicamente correto e não mostrarmos que o inimigo vem de uma religião que prega a conversão forçada de não-muçulmanos ou à morte destes. Não dá mais para negar que vivemos sob a égide de um terrorismo islâmico sem precedentes que usará de todos os meios para ceifar vidas de ocidentais que não professam a sua fé. Enquanto o mundo ocidental tiver líderes fracos como Barack Obama e o socialista François Hollande que não tem, desculpe o termo chulo, culhões para pronunciar essas duas palavrinhas juntas – Terrorismo Islâmico – o inimigo lavará nossas ruas com o sangue dos nossos civis inocentes!

O atentado cometido pelo francês, descendente de tunisianos, Mohamed Lahoujaiej Bouhlel, 31 anos, ao lançar um caminhão contra uma multidão na cidade francesa de Nice, em uma data bastante emblemática para os franceses, que é o 14 de julho, onde comemoram a Queda da Bastilha e assim o início da Revolução Francesa, que nos trouxe os ideais de Liberdade, Igualdade e Fraternidade, ideais esses tão odiados pelas teocracias islâmicas não pode ser creditado a um ato isolado e impensado; e sim a um crime odioso de uma organização criminosa que não respeita os valores culturais ocidentais e quer a todo custo destruí-los! Organização sim, pois esta balela de “lobos solitários” foi deturpada pela imprensa esquerdista e dá a falsa idéia de que o terrorista agiu, planejou e executou tudo sozinho e não partilha nenhum ideal em conjunto com outros loucos que agem sozinhos ou em grupos.

Então, sem mais delongas, o que a França precisa fazer?

Infelizmente não há uma resposta simples, nem uma receita de bolo a seguir, mas é certo que o primeiro passo é seguir e tentar copiar o que os melhores fazem em termos de contra-terrorismo e aqui falamos de EUA  e Israel. O que esses dois países fazem de melhor em termos de ajustes há possibilidade de atos terroristas em seus países é a eterna vigilância e desconfiança de-tudo-e-de-todos. Como se dá isso? Um exemplo da falha organizacional em Nice (e provavelmente em outras cidades francesas também) foi que o perímetro de onde as pessoas estariam para assistir a queima de fogos não foi devidamente isolado; deveriam ter bloquetes de concreto, vulgo gelo-baiano, em volta de todo o perímetro o que bloquearia a entrada de qualquer veículo pesado avançando sobre a multidão, guardas fortemente armados em todas as entradas de acesso, com revista ostensiva de bolsas e mochilas, sistemas de monitoramento por câmeras, guardas a paisana, cães farejadores, atiradores de elite no alto de prédios/casas estratégicas e etc. Parece exagero?! Mas é assim que agem os serviços de contra-terrorismos americanos e israelenses e com bastante êxito diga-se de passagem.

Sem título

“O atentado contra o Charlie Hebdo deveria, na verdade, ter sido um sinal de alerta para a inteligência francesa”, critica Ronen Bergman, especialista em inteligência de Israel e jornalista do diário Yedioth Ahronoth. “Ao longo do último ano, escutei de fontes israelenses, francesas e americanas uma descrição sombria do que o serviço de inteligência francês não conseguiu implementar desde os atentados em janeiro.” Para o especialista, estava claro que novos atentados eram apenas uma questão de tempo.

Outro ponto que as autoridades francesas, e portanto seus serviços de inteligência, falham é na “busca ativa” por terroristas. Os franceses ainda não se deram conta de que os terroristas não jogam pelas regras e portanto segui-las estritamente não levará a captura destes. Entendendo isso que o ex-presidente americano George W. Bush instituiu o Patriot Act que concedia poderes a NSA (Agência de Segurança Nacional, na sigla em inglês) poderes estes para interceptações eletrônicas e telefônicas sem ordens judiciais, prisões para averiguações sem mandatos, revistas e intimações de qualquer um suspeito de pertencer a organizações terroristas e/ou de nacionalidade ou descendência estrangeira (principalmente as descendências de países muçulmanos); claro que com o tempo houve abusos de tais “superpoderes” como demonstrou o ex-agente Edward Snowden, mas em um primeiro momento quantos novos ataques não foram reprimidos, quantos novos terroristas não foram capturados, quantos não decidiram não empreender nenhum ato de terror por supor que poderiam estar sendo vigiados e que seriam presos a qualquer momento hein!? Pois é… enquanto os EUA ousaram a França ainda se acanha e sofre as consequências (veja aqui o medo de um Patriot Act francês desde NOV/2015).

O politicamente correto corrói qualquer iniciativa francesa mais vigorosa, pois a França não quer parecer “racista”, “xenófoba” ou qualquer outro adjetivo depreciativo similar a estes, mas infelizmente não há outra forma. Tem que se encarar o terrorismo islâmico de frente! A França é o país de maior população muçulmana da Europa, desculpe a expressão, mas a “bomba” tinha que estourar em algum lugar e não havia lugar mais perfeito do que na terra da Liberté, Égalité e Fraternité. Israel, por exemplo, desde sempre adotou medidas como o “perfilamento étnico” que são muito polêmicas. É comum o estabelecimento de um perfil com base na aparência e no nome ser visto como pura chicana por quem é submetido a interrogatório e revista com base nesses critérios. No aeroporto de Tel Aviv, isso afeta principalmente os passageiros árabes: alguns viajantes são enviados para interrogatório numa sala separada logo após sua chegada, outros nem conseguem entrar no país. “O perfilamento é algo muito controverso”, concorda Shlomo Brom, do Instituto de Segurança (INSS) de Tel Aviv. “Mas não existe outra forma. No entanto, pode-se garantir que ele não se torne um procedimento humilhante para quem tem de se submeter à inspeção.”

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Terroristas do Estado Islâmico, vulgo ISIS ou Daesh

Infelizmente esta é a dura realidade que se apresenta não somente aos franceses, mas também aos belgas, alemães, italianos e outros países, principalmente dos membros da União Européia, que flertam com esse proselitismo do multiculturalismo, de respeito absoluto ao “diferente”, sendo que estes cidadãos muçulmanos em sua maioria não querem integrar a sua sociedade européia, eles querem viver nela e obrigar vocês a se desconstruírem e a vocês se adaptarem aos costumes deles e logo vocês europeus serão os intrusos e serão os “estranhos” dentro do antigo próprio país de vocês!

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Já existem áreas consideradas verdadeiros guetos islâmicos na Europa, são chamadas de “no-go zone”. Estas áreas não são permitidas para não islâmicos. Na França os espaços ocupados por muçulmanos são chamados de “Zones Urbaines Sensibles – ZUS” – ou – Zonas Urbanas Sensíveis onde vivem atualmente 5 milhões de pessoas e sobre as quais o Estado perdeu o controle. Do mesmo modo ainda na França em Lyon, Marselha e Toulouse milhares de muçulmanos fecharam várias ruas, perseguem moradores e pequenos empresários destas áreas quando não muçulmanos forçando-os a mudar para outros bairros e instalando alto-falantes pelos bairros conclamando os fiéis a orar às sextas-feiras inclusive recitando versículos do Corão e gritos de “Allah hu Akbar!”.

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Disse o sábio Professor Ibrahim Gabriel Sowmy (1913-1996): “ainda veremos o islamismo invadir a Europa com consequências nefastas”…

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