Depois do episódio macabro que acendeu no brasileiro toda uma sede de justiça, as feministas agora decidiram viabilizar a culpa em todos nós, homens. Somos agora, estupradores em potencial.
33 homens estupraram da forma mais aterrorizante uma jovem de 16 anos na Cidade de Deus, RJ. Foi um estupro coletivo, 33 animais satisfazendo seus desejos sexuais com uma única garota, que o máximo que pode fazer foi sangrar, desmaiar e clamar pela morte. 33 doentes mentais alçando seus orgasmos entre eles mesmos.
A revolta é veemente, qualquer mobilização neste momento é válida. Menos uma, a de condenar todo ser humano homem heterossexual pela barbárie causada por outros 30.
Não, não sou estuprador. Se a minha fúria fosse invencível e a minha alma fraquejasse, meu desejo saciaria-se apenas com a morte dos 33 descalabros morais que por ironia da humanidade foram agraciados pelo dom da vida.
Não, não sou estuprador.
Há homens de coragem e integridade inquestionáveis que lutam para o fim desta corja de canibais que se perderam nas suas doenças sexuais.
Um exemplo deste homem é Jair Messias Bolsonaro, dono de um projeto de lei que pede a castração química do estuprador. Bolsonaro, o mesmo que foi chamado de estuprador por Maria do Rosário. Maria do Rosário, a feminista que defendeu o estuprador Champinha. Champinha, o homem que estuprou e assassinou Liana Bel Friedenbach. Liana, outra jovem de 16 anos. Quem você quer ser no meio de histórias como essa? Aquele que braveja justiça em tom de autoridade ou aquele que chora com punhos moles por pena do “oprimido”?
E agora? São 33 oprimidos? 33 pobres da Cidade de Deus indefesos? De quem é a culpa desta vez? Da desigualdade social? Da opressão da polícia? A culpa é realmente do homem de bem que jamais encostaria a mão numa mulher? A culpa é nossa, que damos até as nossas vidas pelas nossas mães, irmã, avós, esposas?
Não. A culpa é de quem vê no jovem assaltante um anjo em forma de vítima, que veem no pedófilo apenas um ser que merece tratamentos psicológicos, que veem a cadeia como colônias de férias para a vagabundagem desfrutar do bom e do melhor, que veem nas armas um perigo constante e não um sinônimo de defesa.
A culpa é desta política progressista que vê bondade no sujo.
Culpa desta indignação desonesta de achar um antagonista para o percurso histórico do mundo. Este mesmo percurso, construído por vocês revolucionários. Este país, que hoje é uma mazela estadista, intervencionista, progressista e que construiu monopólios em pró da cultura marxista. A culpa é de todos vocês.
Quando o jovem rouba e apanha da população, a culpa é do livre-mercado. Se 33 homens estupram uma jovem, a culpa é do restante dos homens. Isto sim é um estupro para com a verdade.
A culpa é daquele que procura o culpado numa imensidão de incertezas. Que não vê em si a verdadeira desordem. Quem ainda não percebeu o que as mãos revolucionárias causaram? Destruíram toda uma civilização para culpar aqueles que só desejavam conservar os pretextos do bom costume, do bem, da ética, da moral e do amor ao próximo.
Não, não somos estupradores. Além dos 33, agora vocês conhecem os verdadeiros culpados.