Crise é proposital, afirma análise social-política

Antes de qualquer explicação, é preciso entender o tipo de economia majoritariamente praticada no Brasil. Enquanto alguns países adotam o capitalismo, outros o socialismo, enfim, no Brasil impera um tipo de economia peculiar, cíclica, em que sua situação, meios e fins se alternam no tempo, para o nosso bem e até para o nosso mal. Pra ficar mais fácil de entender, nossa economia é do tipo que “uma hora tá ótimo, outra hora tá péssimo”, mas claro, só para a população em geral, porque em ambas as situações sempre há quem ganhe muito com isso, a exemplo as altas desvalorizações de imóveis (época de comprar), contratos emergenciais dispensando licitações, enxugamento da máquina privada e mesmo pública, população cada vez mais dependente do Estado (principalmente em um Governo já consolidado como o nosso).

Pra quem ainda duvida, tente se questionar sobre os reais acontecimentos desta época, mas não apenas veja, vá além, enxergue. Veja que, à medida que a crise se aprofunda, o Governo se esforça em cada vez mais conceder privilégios a grupos restritos, por exemplo, triplicação do fundo partidário, que saltou para quase R$ 1.000.000.000,00 UM BILHÃO DE REAIS! Some-se a isso aumentos sucessivos de impostos (além da criação de novos), cortes em programas sociais, fora a já citada irresponsabilidade administrativa, ou seja, não há como não chegar à conclusão de que nosso Governo só trabalha para piorar as coisas, e aliás, vale ressaltar que não apenas o Governo, pois some-se a esses esforços também a imprensa, em sua maioria bancada com dinheiro público da pesada carga tributária que NÓS arcamos, imprensa essa que a todo momento incita uma crise, que torna fatos ruins corriqueiros em regras extraordinárias, e como “vaqueira” do gado (povo) que é, induz a todo momento a população a, sem querer, agravar a crise, afetando apenas os pequenos lógico, quando, por exemplo, orienta a população a economizar cada vez mais nas feiras de frutas ao mesmo tempo em que jamais os aconselha em algo que possa afetar o sistema financeiro, tipo, não financiar veículos e imóveis, o que realmente pesa no orçamento de qualquer família.

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