Explicando a PEC 241 para leigos

Pedro tem um cartão de crédito sem limite. É Pedro quem paga a fatura.

Pedro deixa esse cartão com uma vagabunda bem fútil, daquelas que gostam de gastar aos tubos, em tudo que é tipo de besteira. Essa vagabunda é o governo.

Quando Pedro olha a fatura, observa que, com o cartão, ela pagou o seu plano de saúde, a mensalidade da escola do seu filho, algumas outras coisas importantes e centenas de outras coisas caras e desnecessárias.

Quando Pedro vai tirar satisfação, para cada item desnecessário, a vagabunda inventa uma justificativa para convencê-lo de que aquela compra era indispensável. Pedro aceita…
A cada mês, a fatura vem mais alta. Depois de alguns meses, a fatura ultrapassa a sua renda mensal.

Pedro percebe que, se isso continuar assim, vai acabar ficando inadimplente.
Então, em um momento raro de inteligência, Pedro liga para o banco e pede para colocar um limite compatível com a sua renda no cartão.

As amigas da vagabunda ficam revoltadas. Dizem que, com esse limite, não vai dar mais para pagar a mensalidade da escola, nem o plano de saúde, como se não houvesse mais nada para cortar. Essas amigas são os militantes do PT, PSOL e PCdoB.
Pedro decide manter sua decisão, mesmo assim.

Quando Pedro fez isso, estava adotando a sua PEC 241.

Fim.

 

Se você está se perguntando por que Pedro não tirou o cartão da mão da vagabunda, ao invés de fixar o limite, eu não sei a resposta. Deve ser pelo mesmo motivo que os brasileiros votaram pela república presidencialista no plebiscito de 1993.

Enfim, já que ele não vai tirar o cartão da mão dela, é melhor que tenha limite.

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