A proximidade da posse do novo presidente americano tem mostrado o desespero explícito da mídia mundial.
Como não é mais possível mudar ou reverter o resultado da eleição presidencial nos Estados Unidos, a combativa e inconsolável mídia formal resolveu continuar em seu intento para desconstruir, caluniar, difamar e boicotar um mandato que ainda nem começou.
Donald Trump, o presidente eleito que assumirá em poucos dias, foi vítima de mais um complôzinho de quinta categoria, através da publicação sobre a existência de um (falso) dossiê, escrito por um ex-agente britânico que trazia supostas revelações sexuais constrangedoras envolvendo o malvado e topetudo. A tramoia hollywoodiana foi encomendada, paga e obviamente divulgada por aqueles que não aceitam a vitória de Trump. Aliás, uma tentativa clara e alucinada de minar e comprometer seu futuro cargo.
Além do curioso e infantil fato acima descrito, inúmeras notas beirando o ridículo sobre as futuras decisões do novo presidente e diversas fofoquinhas inúteis de cabeleireiro se multiplicam diariamente nos jornais de grande circulação mundial. Desta forma, como a imprensa brasileira não poderia ficar de fora do “Trend” midiático, resolveu nos brindar com sua conhecida bizarrice e desonestidade.
Depois de dar vida própria aos caminhões terroristas__ que do nada atropelam e matam inocentes pelo mundo, e de atuar como porta-voz de pobres vítimas da sociedade que degolam anjos em presídios, ela, nossa gloriosa imprensa decidiu comparar Donald Trump ao ditador Adolf Hitler.
Neste sentido, a revista ISTOÉ provou que nem mesmo originalidade tem. Colocou em sua capa uma foto de Trump com um bigode a la Hitler. A ideia nem nova é. Esta mesma capa foi apresentada meses atrás pela revista Letras libres. A intenção do jornalismo tupiniquim é exatamente denegrir e comprometer a imagem do novo e democraticamente eleito presidente dos Estados Unidos.
Não é novidade alguma que para a mídia mundial, a democracia só vale como democracia se exercida por seus queridinhos da esquerda. Donald Trump há tempos vem enfrentando um verdadeiro massacre midiático que o classifica como o pior dos “políticos” do planeta( seguindo obviamente os moldes e adjetivos hitleristas). Não é de hoje que adjetivos como “xenófobo, machista, racista, populista, fascista“ , e demais “istas“ lhes são desonestamente atribuídos.
Gostemos ou não dele, o homem não é político profissional e não se curva aos interesses dos financiadores da grande imprensa e não tão pouco os respeita. Um homem que mostra-se politicamente incorreto e disposto a enfrentar todas as consequências da quebra da aliança entre os descolados esquerdistas e seus fomentadores.
Se seu mandato será bom ou tenebroso, saberemos em breve ! Entretanto, o jogo começa a ficar interessante e deveras atrativo. Depois de comemorarem ( encobrirem) por oito anos seguidos o desastre político do atual presidente Obama__que foi brilhante apenas em seu marketing pessoal, nada mais natural e esperado que ajam desta forma com o desafeto Trump.
Os métodos usados pela grande e bem paga mídia mundial não são novos. Eles foram adotados pelo Ministro da Propaganda de Adolf Hitler, Paul Joseph Goebbels, que sabia exatamente como a mídia tem o poder de controle sobre as massas. Assim, a necessidade de repetição de uma mentira até que ela se torne uma verdade. Eis a prova de que a mídia de Goebbels sobreviveu ao nazismo e está sendo amplamente utilizada por aqueles que declaram compulsivamente seu amor incondicional à democracia. É aí que mora a grande mentira !