Parece piada né? Não, mas não se trata disso caro leitor, com o Partido Democrata cada vez mais afastado de uma agenda baseada no liberalismo clássico e voltada para o puro e torpe esquerdismo a imprensa esquerdista americana e mundial já lançaram, subliminarmente, o nome para concorrer em 2020 à Casa Branca que é nada mais, nada menos, do que a “empoderada” futura ex-primeira-dama Michelle Obama!!!
Sim mal Donald J. Trump foi eleito batendo a candidata democrata Hillary Clinton, que após algumas manifestações de rua bizarras em “protesto” contra o novo presidente democraticamente eleito, a turma da New-Left já tratou de juntar os cacos e começar a construir seu plano de voltar ao poder e assim poder ditar a sua agenda esquerdóide. E na mentalidade desse pessoal que adora uma “representatividade”, em detrimento de qualificação para o cargo, o sucessor do 1º presidente negro dos EUA deveria ser obviamente a 1ª presidente mulher, mas tinha um Trump no meio do caminho…
Então oras o que fazer agora!? Já sei! – gritou alguém do Partido Democrata – O que pode ser mais forte do que o apelo da possível “Madam President” será a 1ª presidente mulher e negra!!! – pensaram no politburo esquerdista Democrata.
E desde então a imprensa vem sendo bombardeada com imagens do quão maravilhosa a atual primeira dama Michelle Obama o é e continuará sendo bombardeada até que ela “cole” de uma vez no subconsciente do povo americano. Nada contra a pessoa dela, pelo contrário, assim como seu marido Barack Obama, a Michelle parece ser muito “gente boa”. Cheia de boas intenções e coisas e tal…
Fazendo uma revisão dos discursos dela enquanto primeira-dama nos damos conta que ela é muito mais à esquerda no espectro político do que seu marido. E tende a acentuar ainda mais a divisão da sociedade entre “minorias ‘reprimidas'” e as “elites conservadoras”; sendo que os americanos já mostraram nas urnas que não aceitam mais este tipo de imposição de uma agenda de minorias sobre a vontade da população como um todo. Vimos isso em um discurso da Convenção Democrata em que ela cita que “morava numa casa (a Casa Branca) que fora construída por escravos e suas filhas brincavam alegremente nos jardins dela”. Ora o que que isso tinha a ver com o contexto político da ocasião?! Nada claro, mas o coitadismo e a vontade de manter o segregacionismo para colocar-se de vítima é inato da esquerda, seja americana ou mundial… O velho “dividir para conquistar”.
Não deu certo com Hillary e os democratas já preparam, sutilmente, Michelle Obama, que será a candidata com quase toda certeza que não se pronunciará a respeito nunca sobre essa possibilidade, até estejamos convenientemente próximos daqui a quatro ano do próximo pleito eleitoral. Seu sucesso depende menos dela e dos Democratas e mais do êxito ou não de Donald J. Trump em construir um legado memorável neste mandato.
Estamos de olho Madam Obama.