Já sabem quem é o candidato democrata a sucessão de Trump!? Não? Eu já sei!

Parece piada né? Não, mas não se trata disso caro leitor, com o Partido Democrata cada vez mais afastado de uma agenda baseada no liberalismo clássico e voltada para o puro e torpe esquerdismo a imprensa esquerdista americana e mundial já lançaram, subliminarmente, o nome para concorrer em 2020 à Casa Branca que é nada mais, nada menos, do que a “empoderada” futura ex-primeira-dama Michelle Obama!!!

WASHINGTON, DC - NOVEMBER 12: First lady Michelle Obama speaks to students about higher education during an event at the Bell Multicultural High School, November 12, 2013 in Washington, DC. The first lady told students to commit to their education so that they can create a better future for themselves and their country. (Photo by Mark Wilson/Getty Images)
Michelle Obama, futura ex-primeira-dama (Photo by Mark Wilson/Getty Images)

Sim mal Donald J. Trump foi eleito batendo a candidata democrata Hillary Clinton, que após algumas manifestações de rua bizarras em “protesto” contra o novo presidente democraticamente eleito, a turma da New-Left já tratou de juntar os cacos e começar a construir seu plano de voltar ao poder e assim poder ditar a sua agenda esquerdóide. E na mentalidade desse pessoal que adora uma “representatividade”, em detrimento de qualificação para o cargo, o sucessor do 1º presidente negro dos EUA deveria ser obviamente a 1ª presidente mulher, mas tinha um Trump no meio do caminho…

Então oras o que fazer agora!? Já sei! – gritou alguém do Partido Democrata – O que pode ser mais forte do que o apelo da possível “Madam President” será a 1ª presidente mulher e negra!!! – pensaram no politburo esquerdista Democrata.

E desde então a imprensa vem sendo bombardeada com imagens do quão maravilhosa a atual primeira dama Michelle Obama o é e continuará sendo bombardeada até que ela “cole” de uma vez no subconsciente do povo americano. Nada contra a pessoa dela, pelo contrário, assim como seu marido Barack Obama, a Michelle parece ser muito “gente boa”. Cheia de boas intenções e coisas e tal…

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Primeiro vem a negativa de qualquer possibilidade de candidatura dela pelo marido, numa manobra clara para levantar o nome dela sem ofuscar Hillary Clinton claro (ainda estávamos em campanha). Depois, após o pleito vencido por Trump, começa a campanha para exaltar a figura de Michelle Obama colocando-a massivamente na mídia e até colocando-a em confronto direto com o presidente eleito Donald Trump. A mídia esquerdista mundial não descansa…

Fazendo uma revisão dos discursos dela enquanto primeira-dama nos damos conta que ela é muito mais à esquerda no espectro político do que seu marido. E tende a acentuar ainda mais a divisão da sociedade entre “minorias ‘reprimidas'” e as “elites conservadoras”; sendo que os americanos já mostraram nas urnas que não aceitam mais este tipo de imposição de uma agenda de minorias sobre a vontade da população como um todo. Vimos isso em um discurso da Convenção Democrata em que ela cita que “morava numa casa (a Casa Branca) que fora construída por escravos e suas filhas brincavam alegremente nos jardins dela”. Ora o que que isso tinha a ver com o contexto político da ocasião?! Nada claro, mas o coitadismo e a vontade de manter o segregacionismo para colocar-se de vítima é inato da esquerda, seja americana ou mundial… O velho “dividir para conquistar”.

Não deu certo com Hillary e os democratas já preparam, sutilmente, Michelle Obama, que será a candidata com quase toda certeza que não se pronunciará a respeito nunca sobre essa possibilidade, até estejamos convenientemente próximos daqui a quatro ano do próximo pleito eleitoral. Seu sucesso depende menos dela e dos Democratas e mais do êxito ou não de Donald J. Trump em construir um legado memorável neste mandato.

Estamos de olho Madam Obama.

 

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