A Eleição de Donald Trump é a coroação de uma série de tendências. Antes do advento da internet e das redes sociais seria praticamente impossível que algo assim acontecesse. Um candidato perseguido por todo o establishment oficial e não-oficial consegue falar aos corações de um povo que não se sentia mais representado.
Uma das coisas que eu mais via nos últimos meses pelas redes sociais era alguma postagem de pessoas, tanto morando nos EUA quanto fora, que nunca esconderam o seu ódio pelo povo americano, seu desprezo por seus valores tradicionais e pelo american way of life (mesmo que tivesse se mudado para lá e usufruisse dos frutos desse modo de vida), apoiando Hillary Clinton (já haviam apoiado Obama) e atacando CADA UM dos candidatos republicanos que despontavam como favoritos. Ben Carson que o diga. Nunca foi algo contra Trump, mas sim contra aquilo que representa os construtores do país.
Ter lido “A Revolta de Atlas” há pouco tempo me abriu os olhos para o que estava acontencendo. Um grupo formado por parasitas de um sistema social e econômico, que nada contribuíram para que os EUA fossem aquilo que são agora, demonizando justamente aqueles que construíram o país. Esses eram mostrados como racistas, preconceituosos, atrasados e todos esses progressistas não se envergonhavam de terem sido atraídos ao país por tudo de bom que eles haviam construído, mas agora queriam que eles se recolhessem à sua insignificância pois quem iria mandar seriam justamente aqueles que nunca seriam capazes de construir um país como os EUA. Um discurso de Obama afirmando que não iria tolerar que uma maioria cristã impusesse seus valores sobre as minorias (falou isso de forma disfarçada, mas era óbvio para quem entendia o que ele falava), como se essas minorias pudessem impor seus valores sobre a maioria, foi o meu primeiro alerta de que isso teria que ser eliminado o quanto antes, caso contrário os EUA passariam a ser um país como qualquer outro.
Esse eleição deixou claro que não podemos mais confiar nas grandes fontes de notícias. Aqui no Brasil, isso já havia ficado claro nos últimos anos. Foi esse o principal motivo pelo qual, há 11 meses, criamos o portal Olhar Atual. Agora, sabemos que para saber a verdade não podemos mais confiar no que uma CNN, um New York Times ou qualquer dessas mídias progressistas que divulgam o que eles desejam, não a verdade.
Não é coincidência que, durante o governo do primeiro presidente negro dos EUA, a tensão racial chegou a níveis alarmantes e, pela primeira vez em quase 40 anos, surgiu um grupo terrorista negro, o Black Lifes Matter. Se até o presidente estimula a ideia de que os policiais brancos matam negros inocentes, o que se pode esperar que ocorra? Um presidente que tem como um de seus principais trunfos o fato de ter conseguido que homens pudessem utilizar os banheiros femininos.
Assim como não é coincidência que, enquanto todo o mundo vê países europeus sendo destruídos pela invasão de imigrantes muçulmanos, os democratas americanos insistiam que deveriam receber mais e mais imigrantes sem qualquer controle pois o islamismo seria “a religião da paz”. Paralelamente o presidente em pessoa toma para si a campanha contra o uso de armas de fogo, algo que sempre caracterizou o povo americano e garantiu sua segurança. O objetivo era abrir espaço para uma falta de segurança que leva a um aumento do Estado.
O que eles não esperavam é que aqueles que criaram o país e que os sustentavam se rebelassem. Tanto os americanos típicos, mas também os imigrantes de diversos países que sabiam exatamente o que queria num país e em que os EUA iriam se transformar caso essa tendência continuasse. Iria se transformar nos páises dos quais eles fugiram…
Por fim, eis que os EUA volta a pertencer aos americanos. Agora, quem quiser viver lá precisa voltar a valorizar aquilo que o atraiu para lá: o empreendedorismo, os valores familiares e a liberdade individual. É isso ou se mudar de lá. Aliás, durante a campanha, diversos artistas afirmaram que se mudariam caso Trump fosse eleito. Agora, espero que cumpram o que prometeram e sugiro dois países para se mudar: Alemanha ou Suécia. Ali poderão ver o que seria os EUA se o povo americano perdesse essas eleições.