Qual o mal de se bater continência no pódio?

Bastou começarem os Jogos Olímpicos e a imprensa nacional lançou uma falsa polêmica por toda a mídia. Os atletas brasileiros, que ganharam medalhas, ouviram o Hino Nacional ou o hasteamento da bandeira brasileira prestando continência. Esse estranhamento veio principalmente da mídia mais à esquerda, como o binômio Folha/UOL, assim como dos blogueiros sujos, que durante o desGoverno Dilma, recebiam verbas para apoiar o PT.

Os jornalistas, que passaram boa parte de seu curso universitário sendo doutrinados pela ideologia marxista ao invés de aprenderem realmente a buscar informações, alegaram que o COI (Comitê Olímpico Internacional) proíbe manifestações políticas durante os jogos. O mínimo que se esperaria de um jornalista de um meio de comunicação importante como a Folha e o UOL seria checar o significado de se prestar continência, antes de criticar.

A continência é um sinal de respeito, devido a um superior hierárquico. No caso de um militar, os símbolos nacionais (bandeira, hino, brasão), são o máximo da hierarquia à qual ele é subordinado. Diante de um símbolo nacional, o militar TEM que prestar continência. Isso não é militarismo. Isso não é defesa da ditadura militar. Isso não é apoio a Bolsonaro. Isso é respeito ao país.

Obviamente que não podemos esperar de um esquerdista que compreenda o que é respeito a um país. Tradicionalmente sabemos que um esquerdista serve somente ao socialismo internacional e que não hesitaria um minuto antes de prejudicar seu próprio país em favor da causa socialista. Tivemos vários exemplos durante os anos de governos petistas, como a construção do Porto de Mariel, em Cuba, enquanto o Porto de Santos sofre por falta de investimentos; ou o perdão da dívida das ditaduras socialistas africanas, enquanto a carga tributária dos brasileiros só aumentou; ou o envio de nosso estoque regulador de feijão para Cuba, o que levou a um aumento do preço do feijão aqui; ou Dilma afirmar no exterior que foi vítima de um golpe, tentando prejudicar os acordos comerciais feitos com o Brasil, etc.

Essa má vontade da Esquerda com os militares mostra o quanto ela não superou o fato dos militares terem, em 1964, abortado um golpe socialista no Brasil. Essas feridas, que nunca cicatrizaram, foram reavivadas agora, que outro golpe está em vias de ser abortado, com a eliminação do PT da cena política brasileira.

Prestar continência é a mesmíssima coisa que ouvir o hino de seu país com a mão no coração. Poucos centímetros separam a mão de quem faz uma coisa e outra, mas os jornalistas esquerdistas querem criar um abismo entre uma coisa e outra. Comprovando que qualquer esquerdista é capaz de prejudicar seu próprio país em favor da causa socialista, eles chegaram a criar uma falsa polêmica que poderia, se o COI caísse na sua conversa, fazer com que nossos medalhistas perdessem suas medalhas. Tudo é válido em favor da causa socialista!!

E o que mais incomoda a esses jornalistas é o fato de que só militares estão ganhando medalhas. Por que será? As forças armadas, mesmo dilapidadas pelos governos FHC, Lula e Dilma, ainda são muito rígidas em algo que é essencial para o esporte: a disciplina. Enquanto outros atletas investem na construção de uma imagem politicamente correta, fundando ONGs, participando de atividades assistenciais, os atletas militares estão aprendendo a não perder o foco, a não desistir ao primeiro empecilho e, principalmente, a treinar muito. Não é dando entrevista no telejornal da Globo ou aparecendo no programa Esquenta que um atleta vai se superar e superar seus oponentes. Mas a Esquerda pensa que se ganha medalha com atividades simpáticas a ela. Caiu do cavalo…

P.S. Tive que acrescentar esse esclarecimento para aqueles que estão comentando que eu escrevi “bater continência”. Observem que é somente no título. No corpo do artigo, uso o termo correto “prestar continência”. Essa opção foi porque o termo incorreto é aquele que, muitas vezes, a imprensa utiliza. Espero que compreendam.

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